sábado, 26 de dezembro de 2015

Parece mas não é



Muitos núcleos pseudoreligiosos usam maliciosamente denominações de centros espíritas, igrejas e escolas filosóficas tracionais e honestas para mascarar suas práticas supersticiosas, oraculares, mágicas e monetaristas. Abram os olhos. Os falsos profetas já estão por aí. Quando predominam as facilidades, as promessas de riqueza fácil, felicidade sem sacrifícios e fugas das provações, desconfie. Ninguém vence obstáculos sem esforço de superação.

Busque sempre a luz e fuja das trevas



 Ao fazer acordos e negócios com espíritos inferiores, sobretudo para praticar o mal e obter falsas vantagens, entramos num circulo vicioso de débitos perigosos os quais teremos muitas dificuldades para nos desvencilhar, aqui e no outro mundo. Toda ação tem uma reação proporcional. Não duvidamos das técnicas de magia e atuações dessas entidades, mas temos livre arbítrio e ninguém está impedido de obter luz e conhecimento, nem obrigado a fazer o que não quer, muito menos permanecer escravo de ideias e práticas que bloqueiam nossa evolução espiritual.

Orai e vigiai



Diversos autores e médiuns contemporâneos descrevem- como já foi feito na Antiguidade e na Idade Média- a realidade dos mundos espirituais baixos, povoados por almas doentes e perturbadas, onde predomina a opressão, a escravidão, a corrupção dos sentidos, o choro e o ranger dos dentes. São mundos decrescentes (umbrais ou infernos) construídos mentalmente pelos partiram da Terra com ódio no coração e todas outras consequências do egoísmo e da invigilância. Tudo que aqui fazemos pelos pensamentos, sentimentos e ações reflete na hora da morte do corpo e nos remete para dimensões as quais temos afinidade moral. Há também mundos altos, onde predominam de forma crescente (céus) todas as virtudes. Pode ser para a Luz ou para as trevas. Esse é o sentido da salvação e da educação espiritual difundido por todas as religiões e filosofias humanistas.