Vejam essa informação sobre o SUICÍDIO, divulgada com a imagem acima; e a seguir conheça a nossa visão sobre os riscos desse tipo de abordagem.
SUICÍDIO
SUICÍDIO
O maior sofrimento do suicida, é a decepção, ao descobrir do outro lado da vida, que continua vivo, com todos os problemas que tinha antes, agravado pelo ato insensato do suicídio. O sofrimento dos familiares também atinge em cheio o autor, do ato impensado, gerando grande constrangimento íntimo. A parte do corpo orgânico lesado pelo ato suicida reflete no corpo espiritual (perispírito), provocando sequelas no novo corpo físico da próxima reencarnação. O suicida é tratado no mundo espiritual, pelos espíritos, com desdém, deboche, zombaria e crueldade, pois até mesmo os chamados malfeitores do espaço abominam o suicídio. Os suicidas necessitam de muita prece, irradiações e correntes magnéticas de fluidificação. O corpo físico é um altar, e no santuário desse altar está a consciência imortal, a maior vítima do suicídio direto ou indireto. O trabalho, a prece, o culto no lar, a leitura educativa e a construção de laços de amizade e de fraternidade, são os melhores antídotos contra o suicídio. A vida é um bem inalienável. É o maior tesouro que DEUS nos ofertou.
Muita paz by Hailton Souza. — com Casa Espírita Novo Tempo
OS RISCOS DA ABORDAGEM DOGMÁTICA
Assunto muito delicado e preocupante. Essa informação, abordada de forma tenebrosa e assustadora, que reforça pela imagem uma visão religiosa punitiva dos suicidas, não é boa para os candidatos ao suicídio. Pode até ser útil, dependendo da intenção, para os que pretendem prevenir a sua prática, pela compreensão da pessoa e nunca pela condenação ou sensacionalismo. Ela só reforça o tabu do suicídio. E tabu é sempre ruim e confuso como informação. O verdadeiro e maior sofrimento dos suicidas ocorre quando ele perde as forças para lutar contra si mesmo. O sofrimento é tanto que, para se livrar dessa angústia ele se mata, não se importando se vai para o inferno ou para os chamado vale dos suicidas ( que não um inferno ou lugar e sim um estado mental construído pela vítima, de acordo com os seus sentimentos de culpa). Não são as preces que o tiram desse estado e sim o tempo de purificação mental necessário, que pode variar de pessoa para pessoa. Se assim fosse nem entrariam nesse estado, pois sofreriam uma intercessão, o que não existe, porque não se trata de um castigo que possa ser interrompido como pensam os religiosos dogmáticos.
Ao lermos essas revelações espíritas temos que ter muito cuidado ao utiliza-las como propaganda ou alerta. Todas as religiões condenam o suicídio e fazem dele um tabu, incluindo os espíritas religiosos, o que é um grave equívoco. Quem se mata está num estado psicológico ou mental de perturbação ou então, estando ciente, não conhece as consequências espirituais do ato. No segundo caso essas informações até podem funcionar, se ele aceitar como verdade. No primeiro caso de nada vale, ou melhor pode até piorar e influenciar a decisão de fuga, seja para onde for, para se autopunir. Muitos se matam como gesto de agressão ou vingança, para gerar culpa nos outros. Caso real: uma menina de 14 anos se matou por medo dos pais, porque pensou que o sinal da sua primeira menstruação era uma doença venérea.
Como fica? De quem foi a culpa?
Ela vai para o vale dos suicidas e para o inferno?
É preciso estudar melhor o assunto antes da divulgação.
Ao lermos essas revelações espíritas temos que ter muito cuidado ao utiliza-las como propaganda ou alerta. Todas as religiões condenam o suicídio e fazem dele um tabu, incluindo os espíritas religiosos, o que é um grave equívoco. Quem se mata está num estado psicológico ou mental de perturbação ou então, estando ciente, não conhece as consequências espirituais do ato. No segundo caso essas informações até podem funcionar, se ele aceitar como verdade. No primeiro caso de nada vale, ou melhor pode até piorar e influenciar a decisão de fuga, seja para onde for, para se autopunir. Muitos se matam como gesto de agressão ou vingança, para gerar culpa nos outros. Caso real: uma menina de 14 anos se matou por medo dos pais, porque pensou que o sinal da sua primeira menstruação era uma doença venérea.
Como fica? De quem foi a culpa?
Ela vai para o vale dos suicidas e para o inferno?
É preciso estudar melhor o assunto antes da divulgação.