Os espíritas não precisam reinventar a roda para atuar na
sociedade.
Nesses anos todos aprendemos a andar com nossas próprias pernas e
também utilizamos um infinidade de rodas como extensão dos nossos membros de
locomoção, isto é, técnicas, métodos, procedimentos, regras, cada qual dentro
do seu espaço e das suas formas próprias de ensinar e aprender.
Só dois tipos
de pessoas não se conformam com essa realidade e querem, a todo custo, muda-la:
os que desejam o poder e somente o poder nas instituições; e os entusiasmados,
como fogo de palha, que não querendo mudar a si mesmos, querem mudar o
Espiritismo.
Esses dois tipos formam ainda um terceiro grupos de pessoas: os
desertores.
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