sábado, 11 de janeiro de 2014

Discurso II

Os espíritas não precisam reinventar a roda para atuar na sociedade.
 
Nesses anos todos aprendemos a andar com nossas próprias pernas e também utilizamos um infinidade de rodas como extensão dos nossos membros de locomoção, isto é, técnicas, métodos, procedimentos, regras, cada qual dentro do seu espaço e das suas formas próprias de ensinar e aprender.
Só dois tipos de pessoas não se conformam com essa realidade e querem, a todo custo, muda-la: os que desejam o poder e somente o poder nas instituições; e os entusiasmados, como fogo de palha, que não querendo mudar a si mesmos, querem mudar o Espiritismo.
Esses dois tipos formam ainda um terceiro grupos de pessoas: os desertores.
 

Nenhum comentário: