domingo, 13 de novembro de 2011

Morrer e viver perigosamente


A matéria publicada na edição de domingo do Estadão (13/11), sobre a aposentadoria de um oficial militar, não teria nada de anormal se não fosse pela citação de uma curiosa experiência que o repórter classificou como “mística”. Nela o comandante da Rota (força tática da Polícia Militar paulista) relata uma das suas inúmeras ações de alto risco na qual estava acompanhado por um "anjo", segundo a interpretação de um outro policial, seu parceiro naquele dia incomum. Ambos são evangélicos (protestantes). Isso só nos faz pensar que os Espíritos que atuam nessas situações tanto podem estar do lado dos policiais em atividade de proteção como dos bandidos, estimulando o crime e a vingança; e também de forma neutra, para amparar e orientar seus tutelados nas situações de expiações e provas. Recentemente um jornalista desencarnado nos relatou que acompanhou as atividades de um Espírito Guardião cujo tutelado era assaltante e que confiava que um dia o seu orientando iria mudar de atitude e comportamento.

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