O Triunfo de Tomé
“Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe, então, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele respondeu: Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o meu dedo, e não puser a minha mão no seu lado, de modo algum acreditarei.” João. XX-24,25.
Até o advento do Espiritismo a Imortalidade era uma equação existencial insolúvel no campo da religião e, como objeto especulativo, era uma exclusividade da Filosofia. Ainda assim, falar nesse assunto era, quase sempre, tratar de uma utopia, a mera possibilidade do vir a ser, bem distante daquilo que atribuímos à realidade. Apesar de ser um tema muito presente no cotidiano da maioria das culturas históricas, como mostram os inúmeros relatos de aparições e comunicações entre vivos e mortos, foi somente no século XIX que a questão da sobrevivência após a morte deixou de ser mera hipótese. Com o Espiritismo ela passou a ser vista como realidade plausível, pois tratava-se, ao contrário da visão estreita e materialista, inclusive dos religiosos, de um fenômeno observável, de abordagem cientificamente positiva. Da evidência do fenômeno para outras conseqüências especulativas foi apenas um passo. Seguiu-se então as interessantes investigações da Hipnose, a Psicanálise e as teorias da Personalidade, as curiosas experimentações da Parapsicologia, até chegarmos nas recentes pesquisas em torno dos relatos de pacientes terminais e das Terapias de Vidas Passadas. Diríamos, historicamente falando, que todo esse processo é a consagração parcial da Imortalidade, mas não a mesma que foi vivenciada por Sócrates, no seu gesto tranqüilo e simbólico, ao ingerir cicuta, nem a que foi exemplificada por Jesus, ao manter a serenidade e perdoar os que zombavam da sua condição de crucificado.
“Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe, então, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele respondeu: Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o meu dedo, e não puser a minha mão no seu lado, de modo algum acreditarei.” João. XX-24,25.
Até o advento do Espiritismo a Imortalidade era uma equação existencial insolúvel no campo da religião e, como objeto especulativo, era uma exclusividade da Filosofia. Ainda assim, falar nesse assunto era, quase sempre, tratar de uma utopia, a mera possibilidade do vir a ser, bem distante daquilo que atribuímos à realidade. Apesar de ser um tema muito presente no cotidiano da maioria das culturas históricas, como mostram os inúmeros relatos de aparições e comunicações entre vivos e mortos, foi somente no século XIX que a questão da sobrevivência após a morte deixou de ser mera hipótese. Com o Espiritismo ela passou a ser vista como realidade plausível, pois tratava-se, ao contrário da visão estreita e materialista, inclusive dos religiosos, de um fenômeno observável, de abordagem cientificamente positiva. Da evidência do fenômeno para outras conseqüências especulativas foi apenas um passo. Seguiu-se então as interessantes investigações da Hipnose, a Psicanálise e as teorias da Personalidade, as curiosas experimentações da Parapsicologia, até chegarmos nas recentes pesquisas em torno dos relatos de pacientes terminais e das Terapias de Vidas Passadas. Diríamos, historicamente falando, que todo esse processo é a consagração parcial da Imortalidade, mas não a mesma que foi vivenciada por Sócrates, no seu gesto tranqüilo e simbólico, ao ingerir cicuta, nem a que foi exemplificada por Jesus, ao manter a serenidade e perdoar os que zombavam da sua condição de crucificado.
O Espiritismo e sua fenomenologia foi, sim, um novo desafio para as equações existenciais que haviam testado os primeiros apóstolos e que agora teria de ser novamente experimentada pelos novos cristãos. A doutrina é também um desafio para a consagração da certeza sobre a dúvida, a maior das interrogações humanas, da qual o Apóstolo Tomé tornou-se símbolo universal. Como no tempo de Jesus, as maravilhas dos fenômenos não eram os fins a que se propunham os Espíritos superiores; eram apenas os meios para se chegar ao “xis” da equação existencial. Ora, isso é tão óbvio se lembrarmos que o simples fato de saber que existe vida em outra dimensão não basta para solucionarmos o enigma interior que nos atormenta a existência. No mundo espiritual não existem Espíritos ateus, que continuam materialistas, que não compreendem Deus e as leis do universo e que consideram tudo um produto do acaso? Portanto, a revelação do mundo espiritual, pelo espetáculo dos fenômenos, foi apenas o pano de fundo para percebermos uma realidade que não está no Além, mas em nós mesmos. A equação existencial do Espírito em crise, encarnado ou desencarnado, é o “Reino de Deus”, o estado de espírito que Tomé não conseguiu atingir naqueles primeiros contatos com o Cristo. A fé, como virtude e valor da moral teológica, está presente em todas as religiões, porque todas elas pregam a dualidade entre a Matéria e o Espírito, entre o físico e metafísico. Essa dualidade conflitante, na qual o indivíduo deve superar e solucionar por si próprio, é para as religiões dogmáticas o verdadeiro sentido da vida, o principal objeto de conquista e realização do ser encarnado. Mas para o Espiritismo, como havia ensinado Jesus, esse conflito é sempre uma prova, uma escolha que é composta de inúmeras outras escolhas durante as existências, tornando a fé um processo de conquista íntima gradual. O livre-arbítrio torna-se, então, mais do que uma simples faculdade racional; ele é uma Lei Natural, que impulsiona todos a fazerem escolhas e tomar as decisões que formam a bagagem individual. Mas chega um momento crucial da existência em que o livre-arbítrio atinge um limite, uma espécie de prova suprema da nossa autonomia, na qual somos derradeiramente testados a definir se avançamos para um outro estágio evolutivo ou se estacionamos, até que possamos retomar as rédeas do nosso destino. O limite é a fé, que sempre se apresenta em dois aspectos: a confiança incondicional numa força superior, nossa eterna bússola existencial, e a confiança em si mesmo, que é o fio condutor do destino. Essas duas coisas deveriam, para o nosso conforto psicológico, sempre estar em harmonia. Mas não é bem assim que a vida funciona: a incongruência entre a fé em Deus e a fé em si próprio é o dilema natural da Humanidade, uma espécie de “Complexo de Adão”, o protótipo do Homem Biológico do passado, e que só vai ser equacionado quando todos os liames com a animalidade estiverem liberados, sem nenhum vestígio dos instintos.
Mas não é só a fé em Deus que gera dúvida e ceticismo; a fé em si próprio também é uma busca, que fazemos paralelamente com a fé em Deus. O “Complexo de Adão”, durante o curso humano, só é superado, em inúmeras reencarnações, quando essas duas crenças incompletas e aparentemente antagônicas, se encontram e formam uma só experiência, a fé Integral, típica do Homem Psicológico do futuro. Essa realização não é uma experiência de exclusividade individual: ela ocorre em sociedade, onde seres semelhantes compartilham suas buscas pessoais tentando solucioná-las olhando, inconscientemente, para o mundo interior uns dos outros. É por isso que a maioria das coisas que aprendemos no terreno vivencial da existência só ocorre pelo exemplo e não pelo intelecto. O “Reino de Deus”, que é o símbolo do nosso enigma existencial, do resultado da nossa busca, só pode ser decifrado e penetrado através do contato com o outro, o semelhante, que também faz o mesmo percurso, e nunca por nós isoladamente. Esse foi o sentido dessas chaves que recebemos para desvendar esses segredos: “Sede Perfeitos, como vosso Pai Celestial!”, “Ama ao próximo como a si mesmo”, etc. Esse foi o triunfo de Tomé, exemplificado em nosso tempo na personalidade e na missão de Allan Kardec. Do “ver para crer” das mesas-girantes o Apóstolo de Lyon fez escolhas essenciais, passou por provas tentadoras, superou obstáculos exteriores que tentaram desviá-lo para outros caminhos, até chegar no “xis” da sua equação, que foi o seu e o nosso reencontro definitivo com o Cristo: não bastavam os fenômenos para renovar os antigos milagres; era necessário renovar-se para perceber o verdadeiro alcance dos mesmos.
Nova História do Espiritismo – Livro VII
Ressurreição e Reencarnação: católicos, protestantes e espíritas
O Cristianismo é uma filosofia moral que abrange os três momentos existenciais do ser humano, bem como as transformações deles decorrentes.
Na infância acontece o plantio da semente num terreno novo, de grandes possibilidades de germinação, porém sujeito a toda sorte de problemas e obstáculos contrário ao seu desenvolvimento. Mostra-se frágil e promissora.
Na adolescência a semente tornou-se uma planta que já sofreu as provas da exteriorização e busca firmar-se no ambientem hostil e perigoso. Mostra-se insegura ou agressiva, porém cheia de esperança no futuro.
Na fase adulta a semente já é uma árvore formada e consciente. Mostra-se adaptada ao ambiente e considera-se realizada dentro do seu plano existencial. Não busca mais nenhuma mudança.
Na perspectiva existencial a árvore é ponto ideal e a finalidade última da semente. A morte representa o fim.
Porém, na perspectiva consciencial, a árvore é o ponto ideal, mas não significa o ponto final. Além desse ponto abrem-se outras possibilidades de novos pontos ideais. A morte física e existencial pode ser seguida de uma segunda morte, uma crise ressurreicional na qual o ser desperta para novas e ilimitadas experiências mentais. Isso vai depender da sua maturidade e da sua vontade de transformação interior. Para ocorrer a ressurreição antes deve ocorrer um processo de amadurecimento e renovação através da reencarnação. A reencarnação é a porta de entrada das existências. A ressurreição é a porta de entrada da Vida. É por esse motivo que a transformação essencial do ser humano sempre ocorre na infância, que representa o reinício, um recomeço de outras existências que passaram e das quais se acumularam experiências mentais. A reencarnação seria a Porta Larga na qual ingressamos com muitas promessas de renovação e, todavia, nos acomodamos com as facilidades e ilusões do mundo carnal. Já a Ressurreição é a Porta Estreita diante da qual quase sempre recuamos, pois representam as provas e vicissitudes. As duas portas se apresentam constantemente em nosso caminho na forma de situações contraditórias e nas quais temos que fazer escolhas e usar corretamente o livre-arbítrio.
Na perspectiva histórica existencial o Catolicismo é a fase adulta do Cristianismo. O Protestantismo é a fase adolescente e o Espiritismo a sua infância, pois renasceu recentemente. No entanto, se analisarmos pela perspectiva histórica consciencial, essas posições se invertem e se nos revela a verdadeira face da transformação e da evolução espiritual do ser.
No catolicismo filosofia fossilizou-se na perspectiva existencial e bloqueia, pela tradição dogmática, qualquer possibilidade e interesse pela transformação. A morte vale mais que a Vida , pois é vista como um martírio que nos livra da culpa dos pecados.
No protestantismo a filosofia cristã persiste na ótica existencial e agoniza, não só pela tradição dogmática, mas também pelo medo terrificante do fracasso e da crença na eternidade do inferno. A morte é vista como uma punição que antecede o julgamento do Juízo Final. A transformação é superficial e enganosa, alimentada pela crença de que o arrependimento é suficiente para nos livrarmos dos pecados e da culpa. Nas duas situações anteriores, a mente humana faz o ser mentir para si mesmo, como fuga e defesa, negando a relação de causa e efeito entre o erro e o sofrimento. A religiosidade foi pervertida e tornou-se religião.
No Espiritismo a filosofia cristã reacende a religiosidade, porém rejeita a religião; aceita a ótica consciencial, reconhece a utilidade existencial, mas não se escraviza a ela e liberta-se dos dogmas. Ao fazer a necessária relação de causa e efeito entre o erro e o sofrimento, o ser passa a dar mais valor à necessidade de transformação interior. Isso não significa que ele consiga realizá-la de imediato, pois é apenas um entendimento racional e intelectual. A mudança efetiva só ocorre quando se processa uma compreensão integral da sua condição ( razão, sentimento e ação). Ao aceitar a realidade consciencial, ou seja, que além do corpo e da morte existem outras experiências, se estabelece uma harmonia entre a visão existencial e a consciencial, que antes era conflituosa, dialética. Diminuem então as fugas, os medos irracionais e o caminho para as escolhas ficam mais abertos às decisões sensatas. As portas largas vão sendo trocadas pelas portas estreitas, de experiências mais valiosas e qualitativas. Mesmo estando na infância existencial o Espiritismo goza da maturidade consciencial, pois, através da compreensão da reencarnação (que não é uma crença, mas uma lei natural) penetra na essência espiritual do ser, que é a sua verdadeira ressurreição.
Portal do Espírito
Mas não é só a fé em Deus que gera dúvida e ceticismo; a fé em si próprio também é uma busca, que fazemos paralelamente com a fé em Deus. O “Complexo de Adão”, durante o curso humano, só é superado, em inúmeras reencarnações, quando essas duas crenças incompletas e aparentemente antagônicas, se encontram e formam uma só experiência, a fé Integral, típica do Homem Psicológico do futuro. Essa realização não é uma experiência de exclusividade individual: ela ocorre em sociedade, onde seres semelhantes compartilham suas buscas pessoais tentando solucioná-las olhando, inconscientemente, para o mundo interior uns dos outros. É por isso que a maioria das coisas que aprendemos no terreno vivencial da existência só ocorre pelo exemplo e não pelo intelecto. O “Reino de Deus”, que é o símbolo do nosso enigma existencial, do resultado da nossa busca, só pode ser decifrado e penetrado através do contato com o outro, o semelhante, que também faz o mesmo percurso, e nunca por nós isoladamente. Esse foi o sentido dessas chaves que recebemos para desvendar esses segredos: “Sede Perfeitos, como vosso Pai Celestial!”, “Ama ao próximo como a si mesmo”, etc. Esse foi o triunfo de Tomé, exemplificado em nosso tempo na personalidade e na missão de Allan Kardec. Do “ver para crer” das mesas-girantes o Apóstolo de Lyon fez escolhas essenciais, passou por provas tentadoras, superou obstáculos exteriores que tentaram desviá-lo para outros caminhos, até chegar no “xis” da sua equação, que foi o seu e o nosso reencontro definitivo com o Cristo: não bastavam os fenômenos para renovar os antigos milagres; era necessário renovar-se para perceber o verdadeiro alcance dos mesmos.
Nova História do Espiritismo – Livro VII
Ressurreição e Reencarnação: católicos, protestantes e espíritas
O Cristianismo é uma filosofia moral que abrange os três momentos existenciais do ser humano, bem como as transformações deles decorrentes.
Na infância acontece o plantio da semente num terreno novo, de grandes possibilidades de germinação, porém sujeito a toda sorte de problemas e obstáculos contrário ao seu desenvolvimento. Mostra-se frágil e promissora.
Na adolescência a semente tornou-se uma planta que já sofreu as provas da exteriorização e busca firmar-se no ambientem hostil e perigoso. Mostra-se insegura ou agressiva, porém cheia de esperança no futuro.
Na fase adulta a semente já é uma árvore formada e consciente. Mostra-se adaptada ao ambiente e considera-se realizada dentro do seu plano existencial. Não busca mais nenhuma mudança.
Na perspectiva existencial a árvore é ponto ideal e a finalidade última da semente. A morte representa o fim.
Porém, na perspectiva consciencial, a árvore é o ponto ideal, mas não significa o ponto final. Além desse ponto abrem-se outras possibilidades de novos pontos ideais. A morte física e existencial pode ser seguida de uma segunda morte, uma crise ressurreicional na qual o ser desperta para novas e ilimitadas experiências mentais. Isso vai depender da sua maturidade e da sua vontade de transformação interior. Para ocorrer a ressurreição antes deve ocorrer um processo de amadurecimento e renovação através da reencarnação. A reencarnação é a porta de entrada das existências. A ressurreição é a porta de entrada da Vida. É por esse motivo que a transformação essencial do ser humano sempre ocorre na infância, que representa o reinício, um recomeço de outras existências que passaram e das quais se acumularam experiências mentais. A reencarnação seria a Porta Larga na qual ingressamos com muitas promessas de renovação e, todavia, nos acomodamos com as facilidades e ilusões do mundo carnal. Já a Ressurreição é a Porta Estreita diante da qual quase sempre recuamos, pois representam as provas e vicissitudes. As duas portas se apresentam constantemente em nosso caminho na forma de situações contraditórias e nas quais temos que fazer escolhas e usar corretamente o livre-arbítrio.
Na perspectiva histórica existencial o Catolicismo é a fase adulta do Cristianismo. O Protestantismo é a fase adolescente e o Espiritismo a sua infância, pois renasceu recentemente. No entanto, se analisarmos pela perspectiva histórica consciencial, essas posições se invertem e se nos revela a verdadeira face da transformação e da evolução espiritual do ser.
No catolicismo filosofia fossilizou-se na perspectiva existencial e bloqueia, pela tradição dogmática, qualquer possibilidade e interesse pela transformação. A morte vale mais que a Vida , pois é vista como um martírio que nos livra da culpa dos pecados.
No protestantismo a filosofia cristã persiste na ótica existencial e agoniza, não só pela tradição dogmática, mas também pelo medo terrificante do fracasso e da crença na eternidade do inferno. A morte é vista como uma punição que antecede o julgamento do Juízo Final. A transformação é superficial e enganosa, alimentada pela crença de que o arrependimento é suficiente para nos livrarmos dos pecados e da culpa. Nas duas situações anteriores, a mente humana faz o ser mentir para si mesmo, como fuga e defesa, negando a relação de causa e efeito entre o erro e o sofrimento. A religiosidade foi pervertida e tornou-se religião.
No Espiritismo a filosofia cristã reacende a religiosidade, porém rejeita a religião; aceita a ótica consciencial, reconhece a utilidade existencial, mas não se escraviza a ela e liberta-se dos dogmas. Ao fazer a necessária relação de causa e efeito entre o erro e o sofrimento, o ser passa a dar mais valor à necessidade de transformação interior. Isso não significa que ele consiga realizá-la de imediato, pois é apenas um entendimento racional e intelectual. A mudança efetiva só ocorre quando se processa uma compreensão integral da sua condição ( razão, sentimento e ação). Ao aceitar a realidade consciencial, ou seja, que além do corpo e da morte existem outras experiências, se estabelece uma harmonia entre a visão existencial e a consciencial, que antes era conflituosa, dialética. Diminuem então as fugas, os medos irracionais e o caminho para as escolhas ficam mais abertos às decisões sensatas. As portas largas vão sendo trocadas pelas portas estreitas, de experiências mais valiosas e qualitativas. Mesmo estando na infância existencial o Espiritismo goza da maturidade consciencial, pois, através da compreensão da reencarnação (que não é uma crença, mas uma lei natural) penetra na essência espiritual do ser, que é a sua verdadeira ressurreição.
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