O Brasil não precisa de orações. O Brasil precisa de seriedade e compromisso. De que adianta fechar os olhos e orar e no outro dia continuarmos com os olhos fechados para o senso de justiça e solidariedade para com os mais fracos e desajustados?
De que adianta vibrar pelo Brasil quando vibramos contra as boas ideias e realizações somente porquê elas foram feitas pelo partido ou pelo político que não é do nosso gosto pessoal?
Para quê orar pela ordem e harmonia se pessoalmente compactuamos com campanhas pessimistas e que somente causam males para a sociedade?
O Brasil não precisa de orações nem mensagens do Além. Precisamos é ler e praticar os livros que vieram do Além há muitos anos e que, no entanto, não levamos a sério em nosso dia a dia. Não precisamos de orações nem de mensagens e sim de coragem, de iniciativa, de honestidade de consciência sobre as coisas que fazemos dentro e fora do movimento espírita. Nosso destino e nossa história é feita pelas nossas escolhas e não pelas mudanças de opiniões, desejos mágicos e intervenções de seres que estão hierarquicamente acima do nosso grau de evolução.
Deixemos de lado as nossas superstições e impressões infantis sobre o mundo e atentemos mais para as nossas responsabilidades do livre-arbítrio.
Não vamos abandonar o nosso hábito de orar, porém não vamos banalizar a lei de adoração para justificar as nossas irresponsabilidades.
De que adianta vibrar pelo Brasil quando vibramos contra as boas ideias e realizações somente porquê elas foram feitas pelo partido ou pelo político que não é do nosso gosto pessoal?
Para quê orar pela ordem e harmonia se pessoalmente compactuamos com campanhas pessimistas e que somente causam males para a sociedade?
O Brasil não precisa de orações nem mensagens do Além. Precisamos é ler e praticar os livros que vieram do Além há muitos anos e que, no entanto, não levamos a sério em nosso dia a dia. Não precisamos de orações nem de mensagens e sim de coragem, de iniciativa, de honestidade de consciência sobre as coisas que fazemos dentro e fora do movimento espírita. Nosso destino e nossa história é feita pelas nossas escolhas e não pelas mudanças de opiniões, desejos mágicos e intervenções de seres que estão hierarquicamente acima do nosso grau de evolução.
Deixemos de lado as nossas superstições e impressões infantis sobre o mundo e atentemos mais para as nossas responsabilidades do livre-arbítrio.
Não vamos abandonar o nosso hábito de orar, porém não vamos banalizar a lei de adoração para justificar as nossas irresponsabilidades.
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