As obras espíritas que mais
recebem ataques, principalmente dos próprios espíritas, não são somente as que
fazem sucesso e sim as que são mais eficientes na transformação do
comportamento e na moral das pessoas.
Geralmente os ataques partem de
intelectuais que, por afinidade mental e vaidade, servem como instrumentos
dóceis aos inimigos ocultos da Doutrina.
Os campeões de ataques, por ordem
histórica são: O Evangelho Segundo o Espiritismo; a coleção André Luiz; as
obras de Edgard Armond sobre Evangelização e formação de médiuns; as obras de
Ramatis analisando o comportamento dos espíritas e as práticas mediúnicas de
correntes afro-indígenas; as obras de Zíbia Gasparetto, de grande penetração
popular.
Lembrando que Kardec
questionava sem atacar e denegrir, apenas levantando pontos
discutíveis, sem suscitar julgamentos e propaganda de perseguições
ideológicas.
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