O movimento espírita começa exatamente quando as primeiras informações da Doutrina começam a ter repercussão moral no íntimo das pessoas. Quando isso acontece , somos naturalmente impelidos a fazer escolhas e tomar atitudes sobre os conceitos que de alguma forma extraímos da Codificação.
Portanto, o que caracteriza verdadeiramente um movimento social não é a sua organização, sua estrutura administrativa ou sua imagem institucional. Um movimento social é, acima de tudo, a expressão de uma vontade coletiva, dos sentimentos e anseios das pessoas e dos grupos que se reúnem por afinidade de aspirações. Essa verdade cultural e sociológica se aplica perfeitamente ao Movimento Espírita, que é uma filosofia plural que se movimenta livremente através da consciência dos seus adeptos.
O Espiritismo não existe por causa das instituições espíritas, embora elas sejam importantes para zelar pela sua continuidade. São importantes, mas não são essenciais. A essência está naquilo que as pessoas pensam, sentem e fazem. E isso pode acontecer dentro ou fora das instituições. Elas são os meios e não a finalidade da Doutrina. Entre nós existem homens de ciência, de reflexão filosófica, de adoração religiosa, e principalmente de ação pragmática na promoção do espírito em evolução, na carne ou na erraticidade.
Assim, somos pesquisadores, educadores, artistas, ativistas sociais e políticos, vinculados ou não a instituições, sempre sonhando e trabalhando para que a ideologia que abraçamos como proposta de vida seja também útil aos nossos irmãos de Humanidade.
Queremos ser melhores e também melhorar o mundo. Queremos evoluir e transformar as coisas, sempre para melhor. Por isso toleramos até mesmo os intolerantes, porque acreditamos que um dia eles também vão mudar. Uns, não importa como, acreditam que isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde com a propaganda, outros com os estudos, outros ainda com a ação e o exemplo.
O importante é que somos espíritas, condição que carrega no seu significado toda a responsabilidade do conhecimento e do compromisso com a Verdade. Somos livres, somos a imagem e a semelhança de Deus. Somos Espíritos.
Portanto, o que caracteriza verdadeiramente um movimento social não é a sua organização, sua estrutura administrativa ou sua imagem institucional. Um movimento social é, acima de tudo, a expressão de uma vontade coletiva, dos sentimentos e anseios das pessoas e dos grupos que se reúnem por afinidade de aspirações. Essa verdade cultural e sociológica se aplica perfeitamente ao Movimento Espírita, que é uma filosofia plural que se movimenta livremente através da consciência dos seus adeptos.
O Espiritismo não existe por causa das instituições espíritas, embora elas sejam importantes para zelar pela sua continuidade. São importantes, mas não são essenciais. A essência está naquilo que as pessoas pensam, sentem e fazem. E isso pode acontecer dentro ou fora das instituições. Elas são os meios e não a finalidade da Doutrina. Entre nós existem homens de ciência, de reflexão filosófica, de adoração religiosa, e principalmente de ação pragmática na promoção do espírito em evolução, na carne ou na erraticidade.
Assim, somos pesquisadores, educadores, artistas, ativistas sociais e políticos, vinculados ou não a instituições, sempre sonhando e trabalhando para que a ideologia que abraçamos como proposta de vida seja também útil aos nossos irmãos de Humanidade.
Queremos ser melhores e também melhorar o mundo. Queremos evoluir e transformar as coisas, sempre para melhor. Por isso toleramos até mesmo os intolerantes, porque acreditamos que um dia eles também vão mudar. Uns, não importa como, acreditam que isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde com a propaganda, outros com os estudos, outros ainda com a ação e o exemplo.
O importante é que somos espíritas, condição que carrega no seu significado toda a responsabilidade do conhecimento e do compromisso com a Verdade. Somos livres, somos a imagem e a semelhança de Deus. Somos Espíritos.
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