Luciano dos Anjos com o porteiro da creche que funciona na antiga casa de Faustino Esposel. É o terceiro com o nome André Luiz .
A postagem Quem foi o Verdadeiro André Luiz superou longe as mais visualizadas no blog Observado Espírita atingindo a marca de 3.098 acessos entre maio de 2010 e janeiro de 2011. A segunda postagem mais visualizada teve apenas 488 acessos, uma diferença de 2.610 visualizações.
Originalmente a matéria recordista foi postada no dia 3 de janeiro de 2008 ( o que praticamente duplica esses números) e comentava com fotos e dados a pesquisa feita pelo jornalista e escritor Luciano do Anjos sobre a verdadeira identidade de André Luiz. O jornalista investigou o assunto por mais de meio século e agora promete trazer a público as suas conclusões.
André Luiz é o Espírito autor da revolucionária série Nosso lar, psicografada por Chico Xavier , considerada a obra literária que mais influenciou o movimento espírita através de informações sobre a vida no mundo espiritual. A obra Nosso Lar, a primeira da série e levada recente ao cinema, é a que mais afetou a construção do imaginário espírita sobre a organização das sociedades além-túmulo nas chamadas “colônias”.
Pseudônimo de um médico que viveu no Rio de janeiro no início do século XX, André Luiz relata seu desencarne e suas experiências posteriores na colônia Nosso Lar. Para Luciano dos Anjos, André Luiz foi na verdade o médico carioca Faustino Esposel que, entre muitas outras atividades sociais, presidiu o Clube de Regatas Flamengo. Essas afirmações derrubam antigos mitos construídos em torno de iconografias mediúnicas que associam André Luiz a espíritos como Carlos Chagas, Miguel Couto e até Oswaldo Cruz. Há também opiniões céticas sobre essas revelação, como a do pesquisador mineiro Jáder Sampaio, que prefere lembrar a advertência do Espírito Emmanuel de que “Embalde os companheiros encarnados procurariam o médico André Luiz nos catálogos da convenção”. O artigo de Jáder denominado “André Luiz: Cruz ou Chagas?” foi publicado originalmente no Boletim GEAE, número 452 de 25 de março de 2003.
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