O gasoso planeta Júpiter e o famoso ceramista Bernard Palissy. Marte e as famosoas imagens da Nasa
Dessa vez não foi Ramatis, mas o robô Spirit, construído pela NASA, agência espacial norte-americana. A engenhoca com nome sugestivo fotografou um aspecto da paisagem marciana e nela aparece uma imagem que lembra uma figura humanóide. Em outras épocas as fotografias lembravam grandes rostos humanos.
Mesmo sendo para a CIência apenas uma vaga suspeita, o assunto “vida em outros planetas” ainda fascina os “superticiosos terráqueos”, incluindo os espíritas.
Quem leu a obra de Camille Flamarion, as mensagens de Espíritos publicadas por Kardec na Revista Espírita (com as devidas advertências sobre a autenticidade), as revelações de Emmanuel sobre o Sistema Capela, a interpretação de Edgard Armond sobre o tema, as diversas mensagens psicografadas por Chico Xavier e finalmente a mais polêmica de todas: Marte e os Discos Voadores, do Espírito Ramatis, psicografadas pelo médium paranaense Hercílio Maes?
Pois é, não tem como negar que o assunto ainda está no ar. As pesquisas e informações científicas nesse setor sofrem um tratamento de extremos: misticismo ingênuo, fantasias ufológicas ou então segredo de Estado. Quem gosta do assunto teve o consolo dos trabalhos publicados por Carl Sagan e seus colaboradores da Planetary Society, cujos conteúdos, embora cautelosos e positivos, mantiveram a tradição de alimentar o sonho da pluralidade de mundos.
Quando será que o véu do mistério será definitivamente levantado?
NASA fotografa "marciano"
Foto panorâmica capturada pelo robô Spirit mostra estranha figura humanóide atrás de uma rocha
Rafael Rigues – Portal Ibest - 23/01/2008
Um detalhe em uma foto panorâmica feita pelo robô Spirit na superfície marciana no final de 2007 está despertando curiosidade na Internet. Atrás de uma rocha, uma "mancha" negra lembra a silhueta de uma figura humanóide, caminhando da esquerda para a direita. A imagem já entrou para a galeria de estranhas anomalias marcianas encontradas em vários sites na internet, que incluem a famosa "face" e supostas pirâmides nas planícies de Cydonia, além de longas estruturas que parecem tubos de vidro e uma série de crateras com "domos" internos.
Teorias da conspiração à parte, a imagem provavelmente não é nada além de um caso de pareidolia, um fenômeno onde o cérebro humano tenta "fazer sentido" de padrões aleatórios, o que leva as pessoas a ver carneirinhos nas nuvens, imagens da virgem maria em torradas e mensanges satânicas em discos tocados ao contrário.
O robô Spirit pousou em Marte em 4 de Janeiro de 2004, e vem tirando fotos e coletando informações sobre a superfície do planeta desde então. Originalmente programada para durar 90 "sóis" (nome dado pela NASA ao dia marciano, correspondente a 24 horas, 39 minutos e 35.244 segundos), a missão já se estende por cerca de 1440 sóis, o que torna o robô Spirit o segundo veículo interplanetário com maior período de atividade na história da exploração espacial, perdendo apenas para a sonda Viking 1.
Kardec, Bernard Palissy e a descrição de Júpiter
"É necessário lembrar também que, tanto em O Livro do Espíritos como nas comunicações publicadas na “Revista Espírita”, encontramos farto material descritivo sobre a vida em outros planetas. As descrições feitas por alguns Espíritos esclarecem que, apesar de aparentarem a ausência de vida, pois muitos planetas são gasosos, eles servem de morada para seres e formas que a vista física humana não consegue ainda identificar. É o caso da descrição de Júpiter feita por Bernard Palissy em 9 de Março de 1858. O famoso ceramista francês (1510-1589), que vivera na corte de Catarina de Médicis, desencarnou aos 80 anos sob angustiosa provação, encarcerado na Bastilha. A descrição é cautelosa e provoca, em certos trechos, alguns impasses entre Kardec e o Espírito. Kardec jamais dava à essas comunicações o caráter de autenticidade absoluta e ao publicá-las sempre advertia o leitores sobre esses critérios. Mesmo assim, considerava a importância filosófica dos conteúdos, pois estes permitiam a comparação com a realidade terrena e a reflexão sobre as semelhanças e diferenças. O mundo descrito por Palissy é uma sociedade cujos contrastes com a Terra se evidenciam sobretudo no aspecto moral.
“P. - Existem lá o tédio e o desgosto da vida?
- Não: o desgosto da vida origina-se no desprezo de si mesmo.
(...)
P. - Comunicai-vos mais facilmente que nós com os outros Espíritos?
- Sim; sempre. Não existe mais a matéria entre eles e nós.
P. - A morte inspira o mesmo horror e pavor que entre nós?
- Por que apavorante? Entre nós já não existe o mal. Só o mau se apavora ante o último instante: teme o seu juiz.
P. - Em que se transformam os habitantes de Júpiter depois da morte?
- Crescem sempre em perfeição, sem passar por mais provas.
P. - Não haverá mais em Júpiter Espíritos que se submetam a provas a fim de cumprir uma missão?
- Sim; mas não é uma prova: só o amor do bem os leva ao sofrimento.
P. - Podem eles falhar em sua missão?
- Não, porque são bons. Só existe fraqueza onde haja defeitos.
P. – Poderias nomear alguns dos Espíritos habitantes de Júpiter que tivessem desempenhado uma grande missão na Terra?
- São Luis.
P. Não poderias nomear outros?
- Que vos importa? Há missões desconhecidas, cujo objetivo é a felicidade de um só. Por vezes são as maiores; e as mais dolorosas.
(...)
P. – As habitações de que nos deste uma mostra nos teus desenhos estão reunidas em cidades como aqui?
- Sim. Aqueles que se amam se reúnem. Só as paixões estabelecem a solidão em torno do homem. Se o homem ainda mau procura o seu semelhante, que é para ele um instrumento de dor, porque o homem puro e virtuoso deveria fugir de seus irmãos?
P. - Os Espíritos são iguais ou de várias graduações?
- De diversos graus, mas da mesma ordem.
P. - Pedimos que te reportes especialmente à escala espírita que demos no segundo número da Revista e que nos digas a que ordem pertencem os Espíritos encarnados em Júpiter.
- Todos bons, todos superiores. Por vezes o bem desce até o mal; entretanto, o mal jamais se mistura com o bem.
P. – Os habitantes formam diferentes povos como aqui na Terra?
- Sim: mas todos unidos entre si pelos laços de amor.
P. - Sendo assim as guerras são desconhecidas?
- Pergunta inútil.
P. - O homem poderia chegar, na Terra, a um tal grau de perfeição que a guerra fosse desnecessária?
- Ele chegará a isto, sem a menor dúvida. A guerra desaparecerá com o egoísmo dos povos e à medida que melhor seja compreendida a fraternidade.
P. - Os povos são governados por chefes?
- Sim.
P. - Em que consiste a autoridade dos chefes?
- No seu grau superior de perfeição.
P. – Em que consiste a superioridade e a inferioridade dos Espíritos em Júpiter. De vez que todos são bons?
- Têm maior ou menor soma de conhecimentos e de experiência; depuram-se à medida que se esclarecem.
P. – Como aqui na Terra, lá existem povos mais ou menos avançados do que os outros?
- Não, mas entre os povos há diversos graus.
P. - Se o povo mais adiantado da Terra fosse transportado para Júpiter, que posição ocuparia?
- A que entre vós é ocupada pelos macacos.
P. - Lá os povos se regem por leis?
- Sim.
P. - Há leis penais?
- Não há mais crimes.
P. – Quem faz as leis?
- Deus as fez.
P. – Há ricos e pobres? Por outras palavras: há homens que vivem na abundância e no supérfluo e outros a quem falta o necessário?
- Não: todos são irmãos. Se um possuísse mais do que o outro, com este repartiria; não seria feliz quando seu irmão fosse necessitado.
P. - De acordo com isso as fortunas de todos seriam iguais?
- Eu não disse que todos sejam igualmente ricos. Perguntaste se haveria gente com o supérfluo enquanto a outros faltasse o necessário.
P. - As duas repostas se nos afiguram contraditórias. Pedimos que estabeleças a concordância?
- A ninguém falta o necessário; ninguém tem o supérfluo. Por outras palavras, a fortuna de cada um está em relação com a sua condição. Estais satisfeitos?
P. – Agora compreendemos. Mas te perguntamos, entretanto, se aquele que tem menos não é infeliz em relação àquele que tem mais?
- Ele não pode sentir-se infeliz, desde que nem é invejoso nem ciumento. A inveja e o ciúme produzem mais infelizes que a miséria.
P. – Em que consiste a riqueza em Júpiter?
- Em que isto vos importa?
P. – Há desigualdades sociais?
- Sim.
P. - Em que estas se fundam?
- Nas leis da sociedade. Uns são mais adiantados que outros na perfeição. Os superiores têm sobre os outros uma espécie de autoridade, como um pai sobre os filhos.
P. - As faculdades do homem são desenvolvidas pela educação?
- Sim.
P. - Pode o homem adquirir bastante perfeição na Terra para merecer passar imediatamente para Júpiter?
- Sim. Mas na Terra é o homem submetido a imperfeições a fim de estar em relação com os seus semelhantes.
P. - Quando um Espírito deixa a Terra e deve reencarnar-se em Júpiter, fica errante durante algum tempo, até encontrar o corpo a que se deve unir?
- Fica errante durante algum tempo, até que se tenha livrado das imperfeições terrenas.
P. - Há várias religiões?
- Não. Todos professam o bem e todos adoram um só Deus.
P. - Há templos e um culto?
- Por templo há o coração do homem; por culto o bem que ele faz.
Nova História do Espiritismo – Dalmo Duque dos Santos – Editora Corifeu, 2007
Mesmo sendo para a CIência apenas uma vaga suspeita, o assunto “vida em outros planetas” ainda fascina os “superticiosos terráqueos”, incluindo os espíritas.
Quem leu a obra de Camille Flamarion, as mensagens de Espíritos publicadas por Kardec na Revista Espírita (com as devidas advertências sobre a autenticidade), as revelações de Emmanuel sobre o Sistema Capela, a interpretação de Edgard Armond sobre o tema, as diversas mensagens psicografadas por Chico Xavier e finalmente a mais polêmica de todas: Marte e os Discos Voadores, do Espírito Ramatis, psicografadas pelo médium paranaense Hercílio Maes?
Pois é, não tem como negar que o assunto ainda está no ar. As pesquisas e informações científicas nesse setor sofrem um tratamento de extremos: misticismo ingênuo, fantasias ufológicas ou então segredo de Estado. Quem gosta do assunto teve o consolo dos trabalhos publicados por Carl Sagan e seus colaboradores da Planetary Society, cujos conteúdos, embora cautelosos e positivos, mantiveram a tradição de alimentar o sonho da pluralidade de mundos.
Quando será que o véu do mistério será definitivamente levantado?
NASA fotografa "marciano"
Foto panorâmica capturada pelo robô Spirit mostra estranha figura humanóide atrás de uma rocha
Rafael Rigues – Portal Ibest - 23/01/2008
Um detalhe em uma foto panorâmica feita pelo robô Spirit na superfície marciana no final de 2007 está despertando curiosidade na Internet. Atrás de uma rocha, uma "mancha" negra lembra a silhueta de uma figura humanóide, caminhando da esquerda para a direita. A imagem já entrou para a galeria de estranhas anomalias marcianas encontradas em vários sites na internet, que incluem a famosa "face" e supostas pirâmides nas planícies de Cydonia, além de longas estruturas que parecem tubos de vidro e uma série de crateras com "domos" internos.
Teorias da conspiração à parte, a imagem provavelmente não é nada além de um caso de pareidolia, um fenômeno onde o cérebro humano tenta "fazer sentido" de padrões aleatórios, o que leva as pessoas a ver carneirinhos nas nuvens, imagens da virgem maria em torradas e mensanges satânicas em discos tocados ao contrário.
O robô Spirit pousou em Marte em 4 de Janeiro de 2004, e vem tirando fotos e coletando informações sobre a superfície do planeta desde então. Originalmente programada para durar 90 "sóis" (nome dado pela NASA ao dia marciano, correspondente a 24 horas, 39 minutos e 35.244 segundos), a missão já se estende por cerca de 1440 sóis, o que torna o robô Spirit o segundo veículo interplanetário com maior período de atividade na história da exploração espacial, perdendo apenas para a sonda Viking 1.
Kardec, Bernard Palissy e a descrição de Júpiter
"É necessário lembrar também que, tanto em O Livro do Espíritos como nas comunicações publicadas na “Revista Espírita”, encontramos farto material descritivo sobre a vida em outros planetas. As descrições feitas por alguns Espíritos esclarecem que, apesar de aparentarem a ausência de vida, pois muitos planetas são gasosos, eles servem de morada para seres e formas que a vista física humana não consegue ainda identificar. É o caso da descrição de Júpiter feita por Bernard Palissy em 9 de Março de 1858. O famoso ceramista francês (1510-1589), que vivera na corte de Catarina de Médicis, desencarnou aos 80 anos sob angustiosa provação, encarcerado na Bastilha. A descrição é cautelosa e provoca, em certos trechos, alguns impasses entre Kardec e o Espírito. Kardec jamais dava à essas comunicações o caráter de autenticidade absoluta e ao publicá-las sempre advertia o leitores sobre esses critérios. Mesmo assim, considerava a importância filosófica dos conteúdos, pois estes permitiam a comparação com a realidade terrena e a reflexão sobre as semelhanças e diferenças. O mundo descrito por Palissy é uma sociedade cujos contrastes com a Terra se evidenciam sobretudo no aspecto moral.
“P. - Existem lá o tédio e o desgosto da vida?
- Não: o desgosto da vida origina-se no desprezo de si mesmo.
(...)
P. - Comunicai-vos mais facilmente que nós com os outros Espíritos?
- Sim; sempre. Não existe mais a matéria entre eles e nós.
P. - A morte inspira o mesmo horror e pavor que entre nós?
- Por que apavorante? Entre nós já não existe o mal. Só o mau se apavora ante o último instante: teme o seu juiz.
P. - Em que se transformam os habitantes de Júpiter depois da morte?
- Crescem sempre em perfeição, sem passar por mais provas.
P. - Não haverá mais em Júpiter Espíritos que se submetam a provas a fim de cumprir uma missão?
- Sim; mas não é uma prova: só o amor do bem os leva ao sofrimento.
P. - Podem eles falhar em sua missão?
- Não, porque são bons. Só existe fraqueza onde haja defeitos.
P. – Poderias nomear alguns dos Espíritos habitantes de Júpiter que tivessem desempenhado uma grande missão na Terra?
- São Luis.
P. Não poderias nomear outros?
- Que vos importa? Há missões desconhecidas, cujo objetivo é a felicidade de um só. Por vezes são as maiores; e as mais dolorosas.
(...)
P. – As habitações de que nos deste uma mostra nos teus desenhos estão reunidas em cidades como aqui?
- Sim. Aqueles que se amam se reúnem. Só as paixões estabelecem a solidão em torno do homem. Se o homem ainda mau procura o seu semelhante, que é para ele um instrumento de dor, porque o homem puro e virtuoso deveria fugir de seus irmãos?
P. - Os Espíritos são iguais ou de várias graduações?
- De diversos graus, mas da mesma ordem.
P. - Pedimos que te reportes especialmente à escala espírita que demos no segundo número da Revista e que nos digas a que ordem pertencem os Espíritos encarnados em Júpiter.
- Todos bons, todos superiores. Por vezes o bem desce até o mal; entretanto, o mal jamais se mistura com o bem.
P. – Os habitantes formam diferentes povos como aqui na Terra?
- Sim: mas todos unidos entre si pelos laços de amor.
P. - Sendo assim as guerras são desconhecidas?
- Pergunta inútil.
P. - O homem poderia chegar, na Terra, a um tal grau de perfeição que a guerra fosse desnecessária?
- Ele chegará a isto, sem a menor dúvida. A guerra desaparecerá com o egoísmo dos povos e à medida que melhor seja compreendida a fraternidade.
P. - Os povos são governados por chefes?
- Sim.
P. - Em que consiste a autoridade dos chefes?
- No seu grau superior de perfeição.
P. – Em que consiste a superioridade e a inferioridade dos Espíritos em Júpiter. De vez que todos são bons?
- Têm maior ou menor soma de conhecimentos e de experiência; depuram-se à medida que se esclarecem.
P. – Como aqui na Terra, lá existem povos mais ou menos avançados do que os outros?
- Não, mas entre os povos há diversos graus.
P. - Se o povo mais adiantado da Terra fosse transportado para Júpiter, que posição ocuparia?
- A que entre vós é ocupada pelos macacos.
P. - Lá os povos se regem por leis?
- Sim.
P. - Há leis penais?
- Não há mais crimes.
P. – Quem faz as leis?
- Deus as fez.
P. – Há ricos e pobres? Por outras palavras: há homens que vivem na abundância e no supérfluo e outros a quem falta o necessário?
- Não: todos são irmãos. Se um possuísse mais do que o outro, com este repartiria; não seria feliz quando seu irmão fosse necessitado.
P. - De acordo com isso as fortunas de todos seriam iguais?
- Eu não disse que todos sejam igualmente ricos. Perguntaste se haveria gente com o supérfluo enquanto a outros faltasse o necessário.
P. - As duas repostas se nos afiguram contraditórias. Pedimos que estabeleças a concordância?
- A ninguém falta o necessário; ninguém tem o supérfluo. Por outras palavras, a fortuna de cada um está em relação com a sua condição. Estais satisfeitos?
P. – Agora compreendemos. Mas te perguntamos, entretanto, se aquele que tem menos não é infeliz em relação àquele que tem mais?
- Ele não pode sentir-se infeliz, desde que nem é invejoso nem ciumento. A inveja e o ciúme produzem mais infelizes que a miséria.
P. – Em que consiste a riqueza em Júpiter?
- Em que isto vos importa?
P. – Há desigualdades sociais?
- Sim.
P. - Em que estas se fundam?
- Nas leis da sociedade. Uns são mais adiantados que outros na perfeição. Os superiores têm sobre os outros uma espécie de autoridade, como um pai sobre os filhos.
P. - As faculdades do homem são desenvolvidas pela educação?
- Sim.
P. - Pode o homem adquirir bastante perfeição na Terra para merecer passar imediatamente para Júpiter?
- Sim. Mas na Terra é o homem submetido a imperfeições a fim de estar em relação com os seus semelhantes.
P. - Quando um Espírito deixa a Terra e deve reencarnar-se em Júpiter, fica errante durante algum tempo, até encontrar o corpo a que se deve unir?
- Fica errante durante algum tempo, até que se tenha livrado das imperfeições terrenas.
P. - Há várias religiões?
- Não. Todos professam o bem e todos adoram um só Deus.
P. - Há templos e um culto?
- Por templo há o coração do homem; por culto o bem que ele faz.
Nova História do Espiritismo – Dalmo Duque dos Santos – Editora Corifeu, 2007
Um comentário:
rá, o primeiro comentário é meu. Muito bom o texto, chocante.
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