Luciano dos Anjos continua sua curiosa investigação sobre a identidade do Espírito André Luiz. Agora ele nos envia algumas novidades na evolução do caso, que logicamente serão incluídas no seu aguardado livro sobre o assunto. O famoso jornalista pretende – e está chegando próximo – quebrar o paradigma lançado por Emmanuel ao apresentar André Luiz para o público no início do século passado. Emmanuel disse no prefácio de Nosso Lar que seria em "vão" o esforço dos curiosos para identificá-lo no rol dos médicos encarnados:
"Embalde os companheiros encarnados procurariam o médico André Luiz nos catálogos da convenção. Por vezes o anonimato é filho legítimo do entendimento e do amor. André precisou, igualmente, cerrar a cortina sobre si mesmo."
Era uma ameaça, uma advertência ou um simples desafio?
Luciano entendeu como desafio. Sua curiosidade científica e obstinação investigativa vão muito além dos paradigmas e mistérios naturais. Com toda razão. Se Kardec tivesse entendido os fenômenos espíritas com temeridade mística, teria desistido logo nas primeiras reuniões. Afinal, paradigmas não são dogmas religiosos, muito menos segredos iniciáticos guardados à setes chaves.
Estamos todos curiosos para conhecer as revelações (no sentido realmente espírita) desse caso.
Em frente e à fundo, Luciano!
Luciano com Andrè Luiz, o terceiro porteiro da creche com o nome do Espírito
A residência de Faustino Esposel e novas “coincidências”
No final da década de 70, estive na casa da rua Martins Ferreira nº 23, em Botafogo, onde residiu Faustino Esposel (André Luiz), desde 1822, após o casamento com Odette Portugal van Erven, que ali já morava enquanto solteira. Àquela época, achei muito curioso que o porteiro da instituição instalada no local se chamava André Luiz. Cheguei a registrar a "coincidência" em texto que distribuí pela internet com as primeiras informações sobre a identificação que fiz do grande espírito André Luiz.
Retornando hoje àquela casa, em circunstâncias de incríveis novas "coincidências" (contarei em meu livro), anotei mais duas verdadeiramente interessantes.
1. A pequena palmeirinha que havia, num vaso, à esquerda do pórtico da casa (enviei foto pela internet) agora está plantada no solo, passou para o lado direito, cresceu muito e, como pode ser visto na foto atual que estou atachando, sugere bastante o mesmo visual do tempo em que André Luiz ali residiu, relembrado por ele na obra Nosso Lar: "Em frente ao pórtico, ostentava-se, garbosa, a palmeira que, com Zélia, eu havia plantado no primeiro aniversário de casamento."
2. O porteiro que eu conheci não está mais lá. Segundo me contou a Mônica Novaes - pessoa de fascinante simpatia, coordenadora da creche hoje instalada no local - ele foi substituído por um outro, "coincidentemente" chamado... André Luiz. Mas este não ficou muito tempo. Há cerca de cinco-seis anos foi também substituído pelo atual, ao lado de quem me fotografei hoje. Muito cortês e muito querido pela instituição, me autorizou a divulgar a foto. E apresentou-se a mim dizendo chamar-se... André Luiz Barbosa Julião. É, pois, "coincidentemente", o terceiro André Luiz que responde pela portaria da casa.
Todo o restante fica para ser narrado no livro, com outras fotos.
LUCIANO DOS ANJOS
Rio, 3.8.2009
A residência de Faustino Esposel e novas “coincidências”
No final da década de 70, estive na casa da rua Martins Ferreira nº 23, em Botafogo, onde residiu Faustino Esposel (André Luiz), desde 1822, após o casamento com Odette Portugal van Erven, que ali já morava enquanto solteira. Àquela época, achei muito curioso que o porteiro da instituição instalada no local se chamava André Luiz. Cheguei a registrar a "coincidência" em texto que distribuí pela internet com as primeiras informações sobre a identificação que fiz do grande espírito André Luiz.
Retornando hoje àquela casa, em circunstâncias de incríveis novas "coincidências" (contarei em meu livro), anotei mais duas verdadeiramente interessantes.
1. A pequena palmeirinha que havia, num vaso, à esquerda do pórtico da casa (enviei foto pela internet) agora está plantada no solo, passou para o lado direito, cresceu muito e, como pode ser visto na foto atual que estou atachando, sugere bastante o mesmo visual do tempo em que André Luiz ali residiu, relembrado por ele na obra Nosso Lar: "Em frente ao pórtico, ostentava-se, garbosa, a palmeira que, com Zélia, eu havia plantado no primeiro aniversário de casamento."
2. O porteiro que eu conheci não está mais lá. Segundo me contou a Mônica Novaes - pessoa de fascinante simpatia, coordenadora da creche hoje instalada no local - ele foi substituído por um outro, "coincidentemente" chamado... André Luiz. Mas este não ficou muito tempo. Há cerca de cinco-seis anos foi também substituído pelo atual, ao lado de quem me fotografei hoje. Muito cortês e muito querido pela instituição, me autorizou a divulgar a foto. E apresentou-se a mim dizendo chamar-se... André Luiz Barbosa Julião. É, pois, "coincidentemente", o terceiro André Luiz que responde pela portaria da casa.
Todo o restante fica para ser narrado no livro, com outras fotos.
LUCIANO DOS ANJOS
Rio, 3.8.2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário